quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Aqui como quem não quer nada, olhando da janela, escrevo o que me sobra. Respiro o silencio que agora ecoa na cidade e que faz contraste com tudo que grita em mim. Tem sido dias difíceis. Solto um suspiro na tentativa de trazer pra fora do esconderijo toda essa bagunça, pra ver se no meio dela eu acho mais de mim- do que de você. Quem sabe assim eu acerte os fatos e, no fim da noite, ou hora dessas, eu encontre algo que defina essas coisas que insistem me fazer gastar dos verbos pra falar do que ainda silencia.

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